No início do ano, foi ventilada a hipótese. Domingo, 26 de novembro, aquela roda bonita pra marcar a data. Mas, sabem como é né, aquele papo de noite longa e escura… Não rolou. Uma pena, mas também não é lá o fim do mundo. Agora, depois do retorno triunfal de ontem, dei com a cabeça perdida em tantas possibilidades de comemorar tão auspiciosa data do calendário mundial.
A verdade é que terei tantos cafés e chopes e almoços pela frente que vou tratar de colocar tudo no mesmo balaio, que ainda não sei se será o mês ou o ano inteiro celebrando tudo e todos.
50. E não dá pra reclamar da vida que tive até agora, essa é que é a verdade. Problemas, frustrações e arrependimentos, quem não os tem? E não quero nem lembrar dos dois piripaques que tive em dois anos pois, como podem ver, sigo devidamente desempacotado por aqui. E não precisa vir com papo de coach, pelamor heim. É vida o nome disso.
Como também é vida toda a parte boa do negócio. Amigos, amores, família (com a disfuncionalidade típica de qualquer outra família, não sou tão especial assim) e toda a diversão que vem no pacote. O tanto de show e filme e peças a que assisti, o tanto de música que ouvi e toquei e cantei, o tanto de gargalhadas que dei (no sábado, inclusive, teve uma que a cônge está tentando entender até agora a razão daquilo), o tanto de lágrimas que derramei, o tanto de mar que mergulhei, o tanto de estrada que já rodei, o tanto, o tanto, o tanto… Sim, é infinito.
50. Sim, quero parabéns, beijos e abraços, cafés e chopes. E quero mais um tanto de tempo tão infinito quanto o que já passou.
E festa. Assim, gostaria de avisar que o tema da roda do ano que vem já está até escolhido, originalíssimo. Esse mesmo que você pensou… Por hora, Juremá, é tocar reunir. Falta um ano e se organizar direitinho, todo mundo samba.
P.S. 1: não sou de fazer muita bagunça nem muita propaganda de aniversário como uns e outros por aí. Mas tenho cá os meus desejos. Na verdade, uma lista de desejos onde reuni coisas que preciso, que desejo e alguns fetiches. O objetivo era manter tudo organizado no clima “quando puder, resolvo isso, depois aquilo…”. Mas tá lá né, link aberto, cheia das ideias, a data é festiva, Papai Noel também passa já, vai que né…
P.S. 2: sabe aqueles vinis antigos que você ainda tem por aí, num canto da casa, sem vitrola pra tocar? Ainda tem? Pois eu aceito de bom grado, só marcar que vou buscar. E não é pra vender não, muito pelo contrário. É pra ouvir mesmo. E se algum deles não combinar comigo, eu levo para um dos sebos que frequento e que sempre precisam de ajudas e doações pra continuar existindo.