Eu realmente entendo e até concordo que o tal ranking da Fifa tem que existir para algo prático. Mas há coisas e há coisas, será que me entendem?
Vejamos: existem oito seleções campeãs do mundo e a copa é dividida em oito grupos. As oito estão classificadas para o torneio. Então, como é que pode alguém levemente lúcido não colocar as oito campeãs como as oito cabeças de chave?
Pois é, teremos Suiça, Colômbia e Bélgica. Com todo o respeito que todos e qualquer um merecem, como disse lá em cima, há coisas e há coisas.
O tal ranking poderia ser usado da seguinte maneira: todos os campeões classificados serão cabeças de chave. Se um ou mais não estiver, a indicação das vagas restantes se dará pelo ranking. Simples assim.
E quando o país sede não for um dos campeões? Simples: o ranking indicará os cabeças de chave, primeiro entre os campeões; depois entre os demais classificados.
E pronto.
Desta forma seriam respeitados o ranking e a História, ora bolas.
Mas se é possível complicar, pra quê simplificar? Se respeitar a história não tem graça, por quê não inventar? Uma salva de palmas para Fifa.
P.S.: E não é que a França se classificou, de novo, com um gol roubado?